quinta-feira, 18 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Lumen Fidei - A Luz da fé, primeira Encíclica do Papa Francisco
Lumen Fidei - A luz da fé, assim se
intitula a primeira Encíclica do Papa
Francisco que hoje foi apresentada em conferência de imprensa, no Vaticano. Dirigida aos bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas e a todos os fiéis leigos, a Encíclica – explica o Papa Francisco - já estava "quase completada" por Bento XVI. Àquela "primeira versão" o atual Pontífice acrescentou "ulteriores contribuições". A finalidade do documento é recuperar o caráter de luz que é específico da fé, capaz de iluminar toda a existência humana.Quem acredita nunca está sozinho, porque a fé é um bem comum que ajuda a edificar as nossas sociedades, dando esperança. E’ este é o coração da Lumen fidei. Numa época como a nossa, a moderna - escreve o Papa - em que o acreditar se opõe ao pesquisar e a fé é vista como um salto no vazio que impede a liberdade do homem, é importante ter fé e confiar, com humildade e coragem, ao amor misericordioso de Deus, que endireita as distorções da nossa história.
Francisco que hoje foi apresentada em conferência de imprensa, no Vaticano. Dirigida aos bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas e a todos os fiéis leigos, a Encíclica – explica o Papa Francisco - já estava "quase completada" por Bento XVI. Àquela "primeira versão" o atual Pontífice acrescentou "ulteriores contribuições". A finalidade do documento é recuperar o caráter de luz que é específico da fé, capaz de iluminar toda a existência humana.Quem acredita nunca está sozinho, porque a fé é um bem comum que ajuda a edificar as nossas sociedades, dando esperança. E’ este é o coração da Lumen fidei. Numa época como a nossa, a moderna - escreve o Papa - em que o acreditar se opõe ao pesquisar e a fé é vista como um salto no vazio que impede a liberdade do homem, é importante ter fé e confiar, com humildade e coragem, ao amor misericordioso de Deus, que endireita as distorções da nossa história.
Testemunha fiável da fé é Jesus, através
do qual Deus atual realmente na história. Como na vida de cada dia
confiamos no arquiteto, o farmacêutico, o advogado, que conhecem as
coisas melhor que nós, assim também para a fé confiamos em Jesus, um
especialista nas coisas de Deus. A fé sem a verdade não salva, diz em
seguida o Papa – fica a ser apenas um bonito conto de fadas, sobretudo
hoje em que se vive uma crise de verdade, porque se acredita apenas na
tecnologia ou nas verdades do indivíduo, porque se teme o fanatismo e se
prefere o relativismo. Pelo contrário, a fé não é intransigente, o
crente não é arrogante: a verdade que vem do amor de Deus não se impõe
pela violência, não esmaga o indivíduo e torna possível o diálogo entre
fé e razão.
Se torna, portanto, essencial a
evangelização: a luz de Jesus brilha no rosto dos cristãos e se
transmite de geração em geração, através das testemunhas da fé. Mas de
uma maneira especial, a fé se transmite através dos Sacramentos, como o
Batismo e a Eucaristia, e através da confissão de fé do Credo e a Oração
do Pai Nosso, que envolvem o crente nas verdades que confessa e o fazem
ver com os olhos de Cristo. A fé é uma, sublinha o Papa, e a unidade da
fé é a unidade da Igreja. Também é forte a ligação entre acreditar e
construir o bem comum: a fé torna fortes os laços entre os homens e se
coloca ao serviço da justiça, do direito e da paz. Essa não nos afasta
do mundo, muito pelo contrário: se a tirarmos das nossas cidades,
ficamos unidos apenas por medo ou por interesse.
A fé, pelo contrário,
ilumina a família fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher;
ilumina o mundo dos jovens que desejam “uma vida grande", dá luz à
natureza e nos ajuda a respeitá-la, para "encontrar modelos de
desenvolvimento que não se baseiam apenas na "utilidade ou lucro, mas
que consideram a criação como um dom”. Mesmo o sofrimento e a morte
recebem um sentido do fato de confiarmos em Deus, escreve ainda o
Pontífice: ao homem que sofre o Senhor não dá um raciocínio que explica
tudo, mas a sua presença que o acompanha. Finalmente, o Papa lança um
apelo: "Não deixemos que nos roubem a esperança, não deixemos que ela
seja frustrada com soluções e propostas imediatas que nos bloqueiam o
caminho para Deus”.
Íntegra da encíclica
Íntegra da encíclica
Papa Francisco e São Miguel Arcanjo
No dia 05 de julho de 2013, nos Jardins do Vaticano, próximo ao Palazzo del Governatorato,
ocorreu, na presença do Papa Francisco, a inauguração de um novo
monumento a São Miguel Arcanjo e a consagração do Estado da Cidade do
Vaticano a São José e a São Miguel Arcanjo. Pouco antes do início da
cerimônia, havia chegado ao local o Papa Emérito, Bento XVI, convidado
pelo Papa Francisco.
Papa Francisco afirmou, que a consagração a São Miguel era “uma iniciativa já planejada há tempos, com a aprovação do Papa Bento XVI”. E prosseguiu: “Miguel — que significa ‘Quem como Deus?’ — é o campeão do primado de Deus, de sua transcedência e poder. Miguel luta para reestabelecer a justiça divina; defende o Povo de Deus de seus inimigos e sobretudo do inimigo por excelência, o diabo”.
Rezemos:
São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate, sede a nossa guarda contra as maldades e ciladas do demónio. Instante e humildemente vos pedimos que Deus sobre ele impere. E vós, Príncipe das Milícias Celestes, com esse poder divino, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perdição das almas. Amém.
Papa Francisco afirmou, que a consagração a São Miguel era “uma iniciativa já planejada há tempos, com a aprovação do Papa Bento XVI”. E prosseguiu: “Miguel — que significa ‘Quem como Deus?’ — é o campeão do primado de Deus, de sua transcedência e poder. Miguel luta para reestabelecer a justiça divina; defende o Povo de Deus de seus inimigos e sobretudo do inimigo por excelência, o diabo”.
Rezemos:
São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate, sede a nossa guarda contra as maldades e ciladas do demónio. Instante e humildemente vos pedimos que Deus sobre ele impere. E vós, Príncipe das Milícias Celestes, com esse poder divino, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perdição das almas. Amém.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Uma visão do purgatório
A palavra purgatório não é mencionada na Bíblia, da mesma forma que
termos como ‘encarnação’, ‘Santíssima Trindade’ ou até mesmo a palavra
Bíblia, não aparecem nas Escrituras. Isso, no entanto, não é motivo para
negarmos a existência de um “lugar de purgação”, o qual de fato é
mencionado na Bíblia.
Há várias passagens que nos indicam a existência desse tal lugar de purificação, mas vamos dar uma olhada em 1 Coríntios 3:12-15, que ao contrário de outras referências bíblicas sobre o purgatório, não pode ser refutada por protestantes evangélicos. Vamos analisar um trecho da versão O Livro, uma popular tradução da Bíblia protestante.
12 E, se alguém sobre este fundamento levanta um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13 a obra de cada um se manifestará; pois aquele dia a demonstrará, porque será revelada no fogo, e o fogo testará qual seja a obra de cada um. 14 Se permanecer a obra que alguém sobre ela edificou, esse receberá *galardão. ( s.m. *Recompensa ou prêmio por serviços valiosos prestados. Honra, glória) 15 Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá prejuízo; mas o tal será salvo todavia como que pelo fogo.
Há várias passagens que nos indicam a existência desse tal lugar de purificação, mas vamos dar uma olhada em 1 Coríntios 3:12-15, que ao contrário de outras referências bíblicas sobre o purgatório, não pode ser refutada por protestantes evangélicos. Vamos analisar um trecho da versão O Livro, uma popular tradução da Bíblia protestante.
12 E, se alguém sobre este fundamento levanta um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13 a obra de cada um se manifestará; pois aquele dia a demonstrará, porque será revelada no fogo, e o fogo testará qual seja a obra de cada um. 14 Se permanecer a obra que alguém sobre ela edificou, esse receberá *galardão. ( s.m. *Recompensa ou prêmio por serviços valiosos prestados. Honra, glória) 15 Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá prejuízo; mas o tal será salvo todavia como que pelo fogo.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Os Dez Mandamentos para a cura
1º Crer que Jesus Cristo está vivo. Crer que Ele continua e curando nos dias de hoje. E Ele te quer sadios.
2º Reconhecer-se necessitado de Deus.
3º Pedir e confiar na misericórdia de Deus.
4º Romper com o pecado e falta de perdão.
5º Em todas as ocasiões, louve a Deus. O louvor cura.
6º Não guarde magoa nem ressentimento. Reze pelos seu opressores. O louvor + o perdão gera a cura.
7º Participe com frequência dos sacramentos, principalmente o da Reconciliação e da Santa Missa.
8º Participe de maneira ativa de sua comunidade de fé.
9º Viva no senhorio de Jesus.
10º Viva as orientações médicas.
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