§2175 – “O Domingo distingue-se
expressamente do sábado, ao qual sucede cronologicamente, cada semana, e
cuja prescrição ritual substitui, para os cristãos. Leva à plenitude,
na Páscoa de Cristo, a verdade espiritual do Sábado judaico e anuncia o
repouso eterno do homem em Deus. Com efeito, o culto da lei preparava o
mistério de Cristo, e o que nele se praticava prefigurava, de alguma
forma, algum aspecto de Cristo (1Cor 10,11)”.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Por que a Igreja guarda o Domingo e não o Sábado?
O motivo mais importante é que Jesus
Cristo ressuscitou no Domingo, inaugurando a “nova Criação” libertada do
pecado. Assim o Domingo (= dominus, dia do Senhor) é a plenitude do
Sábado judaico. Sabemos que o Antigo Testamento é um figura do Novo; o
Sábado judaico é um figura do Domingo cristão. O Catecismo da Igreja
assim explica:
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Homilia diária: A tentacao de remendar pano novo em roupa velha
Nesta narrativa de Marcos, o destaque é a questão do jejum, uma das
principais observâncias religiosas dos fariseus, que é mencionado seis
vezes neste texto. Jesus, com seus discípulos, infringia esta prescrição
legal, bem como a observância do sábado, conforme os Evangelhos
registram com frequência.
O texto de hoje relata a terceira duma série de controvérsias com vários grupos judaicos, iniciada em Mc 2,1. Talvez, surpreendentemente, a discussão de hoje se deu não somente com os fariseus, mas com os discípulos de João Batista. Marcos fala disso porque os discípulos de João formavam uma comunidade que sobreviveu à morte do Batista, sem dúvida até o segundo século da nossa era (cf. Jo 3,25). O motivo foi porque os discípulos de Jesus não davam grande importância ao jejum – uma prática que, ao lado da oração e da esmola, era muita cara às tradições religiosas dos judeus. Aliás, práticas também que continuavam – e continuam – a ter muito sentido para os cristãos de então, e de hoje, se bem com ênfases e expressões diferentes.
O texto de hoje relata a terceira duma série de controvérsias com vários grupos judaicos, iniciada em Mc 2,1. Talvez, surpreendentemente, a discussão de hoje se deu não somente com os fariseus, mas com os discípulos de João Batista. Marcos fala disso porque os discípulos de João formavam uma comunidade que sobreviveu à morte do Batista, sem dúvida até o segundo século da nossa era (cf. Jo 3,25). O motivo foi porque os discípulos de Jesus não davam grande importância ao jejum – uma prática que, ao lado da oração e da esmola, era muita cara às tradições religiosas dos judeus. Aliás, práticas também que continuavam – e continuam – a ter muito sentido para os cristãos de então, e de hoje, se bem com ênfases e expressões diferentes.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Homilia do dia: uma fé unida à compaixão
Estamos no princípio do Evangelho de São Marcos – Mc 2, 1-12 – e o
evangelista apresenta-nos Jesus como Aquele que se autodenomina “Filho
do Homem”, perdoa pecados e realiza sinais prodigiosos. Local:
Cafarnaum, provavelmente na cada de Pedro e familiares, inclusive a sua
sogra. Casa que hospedava Jesus, como se fosse um “quartel-general”,
devido a sua localização estratégica para a evangelização.
Ali ocorreu um testemunho de fé extraordinário e não pelo fato de
estar presente uma multidão a procurar e rodear Jesus. Até porque
existiam pessoas, como muitos fariseus e mestres da Lei que estavam
“colados” em Jesus e atentíssimo a todas as suas palavras e gestos, para
então poder acusá-lo futuramente.
De fato, ontem e hoje, estar na presença do Senhor não significa, já
ter fé. Mas aconteceu naquele tempo, que cinco pessoas que não
conseguiam nem se aproximar fisicamente de Jesus fizeram de tudo para
isto conseguir, em benefício de um deles, o que mais sofria. Fé e
compaixão precisam ser conjugadas!
Então, movidos pela fé e coragem, subiram na casa, que abrigava o
pregador da Boa Nova do Pai das Misericórdias, abriram o teto, feito de
taipa e colocaram um homem paralítico diante do Senhor da Vida, que
assim confirmou-lhes: «Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao
paralítico: “Filho, os teus pecados são perdoados”» (v. 5).
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Testemunho do Anderson Luis
A palavra de Deus diz que "onde abundou o pecado superabundou a graça"
(Rom 5,20) , e o Anderson é mais uma prova de que a palavra de Deus se
cumpre nos dias de hoje.
Deus tem levantado verdadeiramente profetas na nação brasileira e para nação brasileira, quero compartilhar com você esse grande testemunho de um grande servo de Deus.
Veja o que acontece quando uma pessoa se consagra a Virgem Maria e os benefícios que sua poderosa intercessão pode fazer.Reunião para o Cristo Vida 2013
Amados irmãos, hoje às 19:00 hs será realizada a primeira reunião para tratarmos do grande encontro de oração a ser realizado no período do carnaval popularmente chamado na nossa comunidade de "Cristo Vida".
Local da reunião: Igreja Cristo Rei
Horário: 19 hs
Venha participar desse belo projeto de evangelização!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Como Confessar
Coloque-se diante de Deus. Ele quer acolhê-lo com Seu grande Amor.
Pelo Espírito Santo Ele revela Sua imensa Misericórdia, compreende suas
fraquezas e perdoa suas faltas.
Faça o Sinal da Cruz e reze o Credo. Medite a Palavra de Deus: Ef1, 3-7; Col 3, 1-17; 1 Cor 13, 1-7.
Ore com estes textos bíblicos, expressando sua confiança no poder de
Jeus e na força do Espírito Santo que, com Sua luz, revela seus pecados.
Agradeça o Senhor por este momento, por Sua palavra que é viva e toca o
seu coração, por tudo que ele tem feito por você e pelos outros e
também por tudo aquilo que Ele ainda fará. Lembre-se de agradecê-Lo por
Sua igreja, pelo sacerdote que vai atender você em confissão.
Diga a Jesus que está arrependido e que quer fazer uma boa confissão.
Olhe para dentro de você mesmo e se pergunte, recordando os
Mandamentos da Lei de Deus, da lei da Igreja, e dos Pecados Capitais:
MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
1.”A”: AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS
• Fiz minhas orações diárias?
• Fiz leitura Bíblica?
• Tenho confiança em Deus?
• Desesperei-me alguma vez na hora do sofrimento?
• Freqüentei macumba, sarava, umbanda, mesa branca/preta, rosa cruz, seicho-no-iê, maçonaria, feitiçaria, candomblé, sortistas?
• Recebi passes?
• Li horóscopo (acreditei neles)?
• Fui supersticioso?
• Usei amuletos?
• Freqüentei sessões espíritas?
• Usei de bruxarias?
• Tive medo de satanás?
• Comunguei com pecados graves?
• Li, assinei, ou emprestei livros ou escritos contrários a Deus ou à Santa Religião?
• Reclamei muito?
1.”B”: AMAR AO PRÓXIMO COM A SI MESMO
• Fiz opção pelos pobres?
• Fui egoísta?
• Fui racista?
• Interessei-me pela justiça social?
• Tive mágoa?
• Tive ódio?
• Tive raiva?
2.: NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO
• Falo o nome de Deus à toa?
• Roguei praga?
• Jurei falso?
• Cumpri promessa?
• Blasfemei?
Sexta-feira (18/01) não haverá encontro do grupo de oração
A coordenação informa que na próxima sexta-feira não haverá encontro do grupo de oração Fonte de Água Viva, pois a RCC vai participar da festividade de São Sebastião no KM 60, devendo atuar nesse dia como responsável pela liturgia.
Aproveitamos para convidar todos os servos e demais participantes do grupo para prestigiarmos a festividade.
A festividade de São Sebastião ocorre no período de 16 à 20 de Janeiro de 2013, no KM 60 (Vila de Americano).
Aproveitamos para convidar todos os servos e demais participantes do grupo para prestigiarmos a festividade.
A festividade de São Sebastião ocorre no período de 16 à 20 de Janeiro de 2013, no KM 60 (Vila de Americano).
Você já reconheceu seu problema?
Jesus andou por toda a Galileia ensinando
nas sinagogas, anunciando a Boa Nova do Reino e curando as enfermidades
e doenças graves do povo. As notícias a respeito d’Ele se espalharam
por toda a região da Síria. Por isso, o povo levava a Jesus pessoas que
sofriam de várias doenças e de todos os tipos de males, isto é,
epiléticos, paralíticos e pessoas dominadas por demônios; e Ele curava
todos. Grandes multidões O seguiam; eram gente da Galileia, das dez
cidades, de Jerusalém, da Judeia e das regiões que ficam no lado leste
do Rio Jordão.
No Evangelho de hoje, vemos Jesus com a
concisa precisão que se dirige para uma casa: “Logo que saíram da
sinagoga, foram para a casa de Simão”. O evangelista Marcos indica que
Jesus descarta a sinagoga e afirma seu ministério no espaço da “casa”. É
a casa o lugar onde se reúne a nova comunidade e que se torna o centro
de irradiação da missão. Na “casa”, a mulher, libertada de sua exclusão,
exerce a prática essencial das novas comunidades, que é o serviço. E é à
porta da casa que se reúne a cidade inteira.
Jesus não se deixa reter por uma
comunidade particular. Seu ministério missionário é dirigido amplamente a
toda a Galileia e aos territórios vizinhos.
A sogra de Simão estava com febre.
Identificada a doença, Jesus se aproxima dela e a cura. O que falta para
que Ele cure também a sua doença? Identifique-a, procure saber qual é e
clame por Jesus. Se for o pecado, lembre-se de que não precisa
explicação. Se você quer ser curado do pecado, ele só precisa ser
reconhecido. Por favor, não jogue a culpa nos outros: “Eu pequei, porque
estava muito sozinho, porque meu marido me abandonou, porque minha
mulher me abandonou ou porque o meu pai não me compreende; eu estou nas
drogas porque ninguém gosta de mim; eu bebo porque a sociedade é
injusta; ou eu faço isso por aquilo”.
Comungue para vencer o pecado
O remédio para acabar com as doenças espirituais que nós, infelizmente,
adquirimos é a Eucaristia. É o próprio Corpo e Sangue, Alma e Divindade
do Nosso Senhor Jesus Cristo, remédio eficaz para o corpo e para a alma.
Ao comungar o Corpo do Senhor descontaminamos nosso corpo e alma:
nossos pensamentos, sentimentos, idéias e fantasias serão purificados. A
descontaminação acontece pela Eucaristia.
Além de recebermos Jesus Eucarístico, é preciso adorá-Lo no Santíssimo Sacramento. Seja adorador! Se, por vários motivos, você não puder permanecer por muito tempo em adoração, passe pelo menos cinco minutos por dia diante de Jesus no sacrário. Adorar ao Senhor é reconhecê-Lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto" (Lc 4,8), diz Jesus, citando o livro do Deuteronômio (6,13).
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Além de recebermos Jesus Eucarístico, é preciso adorá-Lo no Santíssimo Sacramento. Seja adorador! Se, por vários motivos, você não puder permanecer por muito tempo em adoração, passe pelo menos cinco minutos por dia diante de Jesus no sacrário. Adorar ao Senhor é reconhecê-Lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto" (Lc 4,8), diz Jesus, citando o livro do Deuteronômio (6,13).
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Mensagem do dia: Não perca mais tempo!
É preciso se decidir a amar e a perdoar. É como o padre na hora da Santa
Missa. Para converter o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Cristo é
necessário pronunciar as palavras da consagração: "Isto é meu Corpo...
Este é o cálice do meu Sangue...". Cabe ao sacerdote pronunciar as
palavras e, ao Espírito Santo, com Sua graça, fazer o milagre, para que
se tornem presentes sobre o altar o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Se o sacerdote não disser as palavras, não haverá como o Espírito Santo agir. Na hora em que ele pronuncia essas palavras, o Espírito Santo age e a maravilha de Deus acontece: um milagre.
Com o amor e o perdão é o mesmo: Deus entra com a graça, mas, se não há decisão, não há como a graça d'Ele agir. Pois Ele quis nos criar livres.
Não perca mais tempo: ame hoje, perdoe hoje, ajude quem necessita hoje!
"Bendigo a Deus de todo o coração por colocar em meu caminho tantas pessoas verdadeiramente boas!" (Padre Pio de Pietrelcina)
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Se o sacerdote não disser as palavras, não haverá como o Espírito Santo agir. Na hora em que ele pronuncia essas palavras, o Espírito Santo age e a maravilha de Deus acontece: um milagre.
Com o amor e o perdão é o mesmo: Deus entra com a graça, mas, se não há decisão, não há como a graça d'Ele agir. Pois Ele quis nos criar livres.
Não perca mais tempo: ame hoje, perdoe hoje, ajude quem necessita hoje!
"Bendigo a Deus de todo o coração por colocar em meu caminho tantas pessoas verdadeiramente boas!" (Padre Pio de Pietrelcina)
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Santa Maria, sempre virgem
Este fato pode-se constatar na própria Bíblia: "O Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma virgem desposada... e o nome da Virgem era Maria" (Lc 1,26). Nossa Senhora ainda dá testemunho de sua virgindade ao responder ao Anjo: "Como se fará isso, pois eu não conheço varão?"
O que é concebido por milagre deve nascer por
milagre. O nascimento é uma conseqüência da concepção; sem o milagre do
nascimento virginal, o milagre de se manter a virgindade da Mãe de
Cristo estaria incompleto. Deus então teria operado um milagre
incompleto.
E isto está conforme à profecia "uma virgem conceberá e dará à luz". E a própria Bíblia confirma a profecia: "Ora, tudo aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor, por meio do profeta." (Mt 1,22); ou seja, conceber e dar à luz, virginalmente.
Segundo a Tradição, Santa Maria havia feito um voto
de castidade perpétua e assim o manteve, mesmo vivendo com S. José, como
fica clara pela própria afirmação dela : "Eu não conheço varão", quando já estava desposada de S. José.
Para que confessar, se voltamos a cometer os mesmos pecados?
Portanto, da parte de Deus e da Igreja o perdão não
tem limites. Basta que o pecador se arrependa sinceramente do mal que
cometeu.
A Igreja recebeu de Jesus a missão de anunciar a Boa Nova do amor e perdão de Deus. Ela procura tratar os irmãos e irmãs pecadores com a mesma compaixão e confiança que Jesus mostrou para com aqueles que se aproximavam dele. Quando Pedro perguntou: "Quantas vezes terei que perdoar o meu irmão, se pecar contra mim? Até sete vezes?", Jesus respondeu: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete" (Mt 18,21s). Se nós devemos estar prontos a perdoar sempre, quanto mais generoso será o coração do próprio Deus?
Portanto, da parte de Deus e da Igreja o perdão não tem limites. Basta que o pecador se arrependa sinceramente do mal que cometeu. Mas esta conversão é uma condição indispensável para receber o perdão. Sem ela, a confissão não tem valor. Não se trata duma exigência arbitrária, para humilhar e castigar quem errou. O arrependimento é necessário porque perdoar significa acolher de novo o filho ingrato na casa do Pai. Se ele não quer voltar, não sente ter sido ingrato e ter perdido a companhia do Pai, não pode receber o seu perdão. Para sair do erro, é preciso reconhecê-lo, detestá-lo e querer corrigi-lo.
O nosso arrependimento é motivado às vezes pela consciência das conseqüências do pecado. Ele prejudica a minha saúde, o meu sucesso, a minha imagem. Outros temem o castigo de Deus nesta vida ou depois da morte. Podemos também ficar aborrecidos com nossas faltas, porque ferem o nosso orgulho, revelando a nossa fraqueza. Estes tipos de arrependimento podem ser um primeiro passo. Mas não são suficientes para uma verdadeira conversão. O verdadeiro arrependimento é motivado pela fé e pelo amor. Trata-se da dor de ter ofendido com minhas atitudes aquele que é meu amigo, que me deu tudo, que permanece fiel e está disposto a perdoar-me. Quem sente ter magoado o coração de Deus, porque ele é bom, procura não voltar a fazer isso. Só assim a confissão tem sentido e nos reconcilia com Deus e com os irmãos.
Mas, apesar de nosso propósito de não mais pecar, voltamos a cair. Deus conhece a nossa fraqueza e nos perdoa de novo, sempre que encontra em nós boa vontade. Quem se aproveitasse desta bondade de Deus, para não levar a sério o pecado, não se teria arrependido de verdade. Suas confissões são superficiais. Mas quem recebe o perdão de Deus, como uma prova de amor sem limites, fica profundamente agradecido e deseja firmemente não voltar a ofendê-lo. Não confia nas próprias forças. Mas com a graça de Deus sua vida vai se transformando. Suas próprias faltas o tornam mais humilde, mais pronto a perdoar e ajudar,como Jesus.E é isso que Deus quer de nós.
João A. Mac Dowell S.J.
Para que confessar, se voltamos a cometer os mesmos pecados?
A facilidade de receber o perdão na confissão não tira a seriedade do pecado e da conversão?A Igreja recebeu de Jesus a missão de anunciar a Boa Nova do amor e perdão de Deus. Ela procura tratar os irmãos e irmãs pecadores com a mesma compaixão e confiança que Jesus mostrou para com aqueles que se aproximavam dele. Quando Pedro perguntou: "Quantas vezes terei que perdoar o meu irmão, se pecar contra mim? Até sete vezes?", Jesus respondeu: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete" (Mt 18,21s). Se nós devemos estar prontos a perdoar sempre, quanto mais generoso será o coração do próprio Deus?
Portanto, da parte de Deus e da Igreja o perdão não tem limites. Basta que o pecador se arrependa sinceramente do mal que cometeu. Mas esta conversão é uma condição indispensável para receber o perdão. Sem ela, a confissão não tem valor. Não se trata duma exigência arbitrária, para humilhar e castigar quem errou. O arrependimento é necessário porque perdoar significa acolher de novo o filho ingrato na casa do Pai. Se ele não quer voltar, não sente ter sido ingrato e ter perdido a companhia do Pai, não pode receber o seu perdão. Para sair do erro, é preciso reconhecê-lo, detestá-lo e querer corrigi-lo.
O nosso arrependimento é motivado às vezes pela consciência das conseqüências do pecado. Ele prejudica a minha saúde, o meu sucesso, a minha imagem. Outros temem o castigo de Deus nesta vida ou depois da morte. Podemos também ficar aborrecidos com nossas faltas, porque ferem o nosso orgulho, revelando a nossa fraqueza. Estes tipos de arrependimento podem ser um primeiro passo. Mas não são suficientes para uma verdadeira conversão. O verdadeiro arrependimento é motivado pela fé e pelo amor. Trata-se da dor de ter ofendido com minhas atitudes aquele que é meu amigo, que me deu tudo, que permanece fiel e está disposto a perdoar-me. Quem sente ter magoado o coração de Deus, porque ele é bom, procura não voltar a fazer isso. Só assim a confissão tem sentido e nos reconcilia com Deus e com os irmãos.
Mas, apesar de nosso propósito de não mais pecar, voltamos a cair. Deus conhece a nossa fraqueza e nos perdoa de novo, sempre que encontra em nós boa vontade. Quem se aproveitasse desta bondade de Deus, para não levar a sério o pecado, não se teria arrependido de verdade. Suas confissões são superficiais. Mas quem recebe o perdão de Deus, como uma prova de amor sem limites, fica profundamente agradecido e deseja firmemente não voltar a ofendê-lo. Não confia nas próprias forças. Mas com a graça de Deus sua vida vai se transformando. Suas próprias faltas o tornam mais humilde, mais pronto a perdoar e ajudar,como Jesus.E é isso que Deus quer de nós.
João A. Mac Dowell S.J.
Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé
A proclamação do Ano da Fé pelo Papa
Bento XVI, no último mês de outubro, e a escolha da temática da fé para
orientar os trabalhos da RCC em 2013 são convites explícitos a um
testemunho cristão verdadeiro.
Diante de um contexto social, muitas vezes, hostil à fé, aprofundarmo-nos em tal assunto é fundamental para uma vida autêntica.
Por James Apolinário
Presidente do Conselho Estadual da RCC Ceará
Grupo de Oração Água Viva
Diante de um contexto social, muitas vezes, hostil à fé, aprofundarmo-nos em tal assunto é fundamental para uma vida autêntica.
Por James Apolinário
Presidente do Conselho Estadual da RCC Ceará
Grupo de Oração Água Viva
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Campanha da Fraternidade 2013 - Fraternidade e Juventude
Em 2013 a CNBB trabalhará a Juventude … com o tema: Fraternidade e Juventude e lema: “Eis-me aqui, envia-me”. ( Is 6, 8 )
FIQUE LIGADO no que rola na comunidade!
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Formação de Lectio Divina na comunidade
No dia 05 de janeiro de 2013 tivemos uma formação sobre Lectio Divina na nossa comunidade. O evento contou com a participação das diversas pastorais e movimentos. Mais uma vez o GO Fonte de Água Viva da RCC de Americano estave presente.
A Lectio Divina vem do latim e tem como significado, “leitura divina”,
“leitura espiritual” ou ainda “leitura orante da Bíblia”, é um alimento
necessário para a nossa vida espiritual. A partir desta oração,
conscientes do plano de Deus e a sua vontade, pode-se produzir os frutos
espirituais necessários para a salvação. A Lectio Divina é deixar-se
envolver pelo plano da Salvação de Deus. Os princípios da Lectio Divina
foram expressos por volta do ano 220 e praticados por monges católicos,
especialmente as regras monásticas dos santos: Pacômio, Agostinho,
Basílio e Bento. Santa Terezinha Do Menino Jesus dizia, em período de
aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais
nada, ela busca no Evangelho o alimento de sua alma.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Hoje tem grupo de oração
Amados irmãos, hoje teremos encontro do grupo de oração Fonte de Água Viva. Venha participar conosco e convide outras pessoas para receberem a graça de Deus.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
O discípulo e sua relação com o Mestre
Nesse primeiro momento, vamos sintetizar aqui três características essenciais para um discípulo na sua relação com o Seu Mestre.
A) Sentar-se aos pés do Mestre
É evidente a diferença entre Jesus e os famosos mestres da Antiga Grécia, como Sócrates, Aristóteles e Platão porque estes ensinavam seus discípulos enquanto iam caminhando, mas Jesus ensinava de modo especial quando ele se sentava, cujo objetivo era transmitir tranquilidade aos ouvintes, que automaticamente eram convidados a sentarem-se para ouvi-Lo.
O evangelista Lucas – e somente ele - narra um episódio muito importante que ilustra a necessidade de se estar aos pés do Mestre.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Santidade: vida e missão
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém/PA
Assessor eclesiástico da RCCBRASIL
Santidade é vocação de todos os cristãos, sem exceção. A redescoberta da Igreja como um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, não pode deixar de implicar um reencontro com sua santidade, entendida no seu sentido fundamental de pertença àquele que é o Santo por antonomásia, o três vezes Santo (cf. Is 6,3). Professar a Igreja como santa significa apontar o seu rosto de Esposa de Cristo, que a amou entregando-se por ela precisamente para santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Este dom de santidade é oferecido a cada batizado. Mas, o dom gera um dever, que há de moldar a existência cristã inteira: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito aos cristãos de qualquer estado ou ordem, chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Significa exprimir a convicção de que, se o Batismo é um ingresso na santidade de Deus através da inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um contrassenso contentar-se com uma vida medíocre (cf. Novo Millenio ineunte 30-31).
Arcebispo de Belém/PA
Assessor eclesiástico da RCCBRASIL
Santidade é vocação de todos os cristãos, sem exceção. A redescoberta da Igreja como um povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, não pode deixar de implicar um reencontro com sua santidade, entendida no seu sentido fundamental de pertença àquele que é o Santo por antonomásia, o três vezes Santo (cf. Is 6,3). Professar a Igreja como santa significa apontar o seu rosto de Esposa de Cristo, que a amou entregando-se por ela precisamente para santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Este dom de santidade é oferecido a cada batizado. Mas, o dom gera um dever, que há de moldar a existência cristã inteira: “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4,3). É um compromisso que diz respeito aos cristãos de qualquer estado ou ordem, chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade. Significa exprimir a convicção de que, se o Batismo é um ingresso na santidade de Deus através da inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um contrassenso contentar-se com uma vida medíocre (cf. Novo Millenio ineunte 30-31).
Mário Lúcio é reeleito presidente do Conselho Estadual da RCC Pará
No último final de semana, aconteceu na cidade de Tucuruí-PA, Prelazia de Cametá, a reunião ordinária do Conselho Estadual da Renovação Carismática Católica do Estado do Pará.
Estavam presentes os Coordenadores Diocesanos, Prelatícios, de Ministérios e do Projeto Amigos de Deus juntamente com o Missionário da Missão Marajó, Salomão Ronaldo que estava representando a Prelazia do Marajó e, também, o Conselho Nacional da RCC Brasil.
Durante a reunião aconteceu avaliação dos trabalhos realizados em 2012; colocações dos coordenadores Diocesanos e Prelatícios e também a exposição dos trabalhos realizados pelos Ministérios Estaduais.
Os conselheiros também fizeram uma visita a Hidroelétrica de Tucuruí participando de palestras e conhecendo as suas instalações.
Foi apresentando ainda as sugestões de atividades para o 9º Congresso Estadual que acontecerá de 13 a 15 de setembro de 2013 na cidade de Santarém. Este será o maior evento da Renovação no Estado, pois celebrará os 40 anos da RCC no Pará.
No sábado à noite, aconteceu a eleição da nova coordenação para o biênio de 2013-2014 onde o atual presidente, Mário Lúcio, foi reeleito. Os conselheiros presentes impuseram as mãos sobre ele e clamaram o poder do Espírito Santo para conduzi-lo nesta árdua missão de evangelizar este grandioso estado que é o Pará.
Laury de Jesus
MCS – RCC Pará
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